MODOS DE MORAR DAS RURALIDADES DE RESISTÊNCIA NÃO CAPITALISTAS NO TOCANTINS

Este artigo apresenta algumas reflexões acerca das possibilidades de resistência não capitalistas a partir dos modos morar do território rural no interior Tocantins, mais especificamente, o vivido da comunidade quilombola Barra Aroeira. A uma abordagem etnográfica e semiótica, sem perder conexão com análise geohistórica política, escala abstrata, para qual utilizamos Materialismo Histórico Dialético Pensamento Decolonial, adentramos este vasto conhecimento ancestral capitalista, objetivo pensarmos, junto comunidade, se seriam os quilombos capazes fornecer elementos um giro decolonial categoria comum. Mais que estudo caso, pesquisa dá origem trabalho abre questões fundamentais, necessariamente resolvê-las. Para isso dividimos texto em seis partes: 1. Pisando nesse chão devagarinho; 2. lição paisagens subalternas; 3. Ruralidade não-capitalista; 4. Território arquitetura Aroeira; 5. Ser mulher negra é ser coragem; 6. Encontro Saberes. Entendemos debate eurocêntrico sobre comum, despeito sua importância, alguns limites diz respeito ao processo histórico violenta dominação colonial nas Américas, cuja indígena apontam caminhos outros. Em adição, julgamos esta converge autonomia construtiva liderança mulheres na coesão social luta pela terra.